INSTABILIDADES POÉTICAS EM ANGÉLICA FREITAS E BERNA REALE
Resumo
A produção de corpos obedientes, compactados em uma ordem compulsória de sexo/gênero/desejo, faz com que a desobediência a tal sujeição crie desordens e subversões da identidade. Mas é possível contar outras histórias e formas de (r)existências. Neste artigo, propomos um diálogo entre poéticas contemporâneas que desestabilizam noções como sexo, gênero, identidade, práticas sexuais e desejo. Buscamos, com isso, demonstrar como a Literatura e as Artes Visuais, entre outras manifestações artísticas, instauram instabilidades na lógica de um discurso hegemônico e excludente.
DOI: https://doi.org/10.47295/mren.v9i4.2652
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Macabéa – Revista Eletrônica do Netlli está avaliada no extrato B2, no QUALIS/CAPES - quadriênio 2013-2016, na área de LETRAS/LINGUÍSTICA.