Sobre o Processo de Publicação
Todos os manuscritos submetidos à Revista Sertão História obedecerão ao mesmo processo de publicação. Após submetido em nosso sistema online, o manuscrito será analisado pelo editor quanto a sua adequação ao escopo e missão da Revista e a observância das normas técnicas. Os artigos que não estiverem estritamente conforme as regras serão rejeitados. Havendo adequação do artigo submetido a tais quesitos, será iniciada a fase de avaliação cega, em que os trabalhos serão submetidos à análise de dois avaliadores pertencentes ao conselho Editorial Consultivo ou um convidado ad-hoc.
A submissão de manuscritos originais implicará a cessão de direitos autorais e de publicação para a Revista Sertão História. Todo o conteúdo dos textos publicados serão de inteira responsabilidade de seus autores.
É obrigatória a informação do número ORCID (Open Researcher and Contributor ID) dos autores na submissão do artigo. Registro e informações no site https://orcid.org/signin
Os artigos, resenhas, transcrições e entrevistas devem obrigatoriamente obedecer todas as normas da revista, especificadas na seção “Configuração de manuscritos”.
Configuração de manuscritos
Artigos
Os manuscritos não podem ter identificação na página inicial, no texto e nas notas, para garantir uma avaliação cega.
Todas as contribuições devem usar o editor de texto da Microsoft Word ou editores compatíveis (Times New Roman, tipo 12 e espaço 1,5). Os artigos devem ter:
- entre 35.000 e 55.000 caracteres (incluindo os espaços);
- título, resumos e palavras-chave em português e inglês;
- notas e bibliografia;
- o resumo não deve ultrapassar 1000 caracteres (incluindo espaços);
- três palavras-chave em português e inglês;
- as citações bibliográficas no corpo do texto, notas e na bibliografia final devem estar de acordo com as normas da ABNT (conforme apresentadas abaixo).
Sobre as resenhas críticas:
As resenhas críticas deverão procurar estimular, com a publicação da resenha, um diálogo acadêmico com a historiografia pertinente ao tema, promover novas pontuações e evitar o mero resumo da obra. Devem ater-se a livros nacionais ou livros estrangeiros publicados nos últimos três anos.
Autores de resenhas devem evitar qualquer situação que possa ser caracterizada como "conflito de interesses".
As resenhas devem ter:
- entre 10.000 e 15.000 caracteres (incluindo os espaços);
- um título diferente do título do livro resenhado;
- um resumo (no máximo 300 caracteres incluindo espaços) em português e inglês;
- três palavras-chave em português e inglês;
Sobre a transcrição documental comentada
A Revista Sertão História publica fontes inéditas e de relevante contribuição para os estudos históricos. São aceitas somente transcrições realizadas na íntegra, sem limite de páginas para o documento transcrito.
A transcrição do documento deve ser acompanhada de um comentário de 3 páginas, no mínimo, e 6 páginas, no máximo, em que a fonte pesquisada é apresentada. Nesta apresentação, o autor deve indicar (textualmente e em nota de rodapé) a notação e Instituição de Memória em que a fonte está depositada, suas formas de acesso e motivos de sua escolha. O autor da transcrição deve avaliá-la por meio dos procedimentos pertinentes envolvidos na sua feitura, os órgãos e/ou instituições produtoras. A análise deve apresentar as possibilidades de pesquisa apresentadas pelo documento e seu diálogo com a produção historiográfica.
Formatação das transcrições
A formatação do arquivo terá espaçamento 1,5, fonte Times New Roman 10, seguindo necessariamente a estruturação e disposição do documento transcrito, ou seja, obedecendo a sua divisão paragráfica, das linhas e paginação. As páginas devem ser indicadas, no corpo da transcrição, entre colchetes e em itálico: [fl. 24], [fl. 24vfl. 17, em branco];
Se o texto transcrito não possui paginação, o proponente deve paginar. Deve constar um título em português (atribuído pelo transcritor, que não pode ser o mesmo da fonte transcrita) e três palavras-chave em português e inglês, separadas por vírgula.
Para terminologias não precisas e lacunares nos documentos, o transcritor deverá indicar a palavra "ilegível" em itálico entre colchetes [ilegível]. Diante da possibilidade de observar parte desta palavra e inferir sobre a mesma, poder-se-á grafá-la em itálico entre colchetes [ ].
As partes do documento danificadas por corrosão de tinta, umidade, rasgos ou corrosões por insetos deverá ser indicada pela expressão "corroído" em itálico acrescido da dimensão da perda de informações: [corroídas ± 9 linhas].
Qualquer inferência dos produtores do documento ou de seus manipuladores deve ser inserida no texto entre os sinais <...> e também explicações em notas de rodapés.
As assinaturas em raso ou rubricas serão transcritas em itálico.
Os sinais públicos serão indicados entre colchetes e em grifo: [sinal público].
Os selos, sinetes, lacres, chancelas, estampilhas, papéis selados e desenhos serão indicados de acordo com a sua natureza entre colchetes e grifado: [estampilha]. Os dizeres impressos e o valor das estampilhas serão transcritos dentro de colchetes e em grifo: [estampilhas].
Sobre as entrevistas:
entre 15.000 e 55.000 caracteres (incluindo os espaços);
título em português e inglês;
resumo (no max 300 caracteres incluindo espaços) em português e inglês;
três palavras-chave em português e inglês;
Referências bibliográficas
1 - Livros
Corpo do texto e notas: (DIAS, 2005, p.100)
Bibliografia: DIAS, Maria Odila Leite da Silva. A Interiorização da metrópole e outros estudos. São Paulo: Alameda Casa Editorial, 2005.
2 – Capítulo de livros
Corpo de texto e notas: (CONGOST, 2007, p. 53-69)
Bibliografia: CONGOST, Rosa. Pierre Vilar e a análise histórica: algumas reflexões. In: COHEN, Arón; CONGOST, Rosa; & LUNA, Pablo F. (orgs). Pierre Vilar, uma história total, uma história em construção. Bauru, SP: Edusc, 2007, pp. 53-69.
3 – Artigos
Corpo do texto e notas: (GUIMARÃES, 1988, p. 6)
Bibliografia: GUIMARÃES, Manoel Luis Salgado. Nação e Civilização nos Trópicos: o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e o Projeto de uma História Nacional. Estudos Históricos (Rio de Janeiro). n.1. 1988, pp. 5-27.
4 – Teses
Corpo do texto e notas: (GREGÓRIO, 2008, p. 90)
Bibliografia: GREGÓRIO, Vitor Marcos. Uma face de Jano: a navegação no rio Amazonas e a formação do Estado brasileiro (1838-1867). Dissertação (Mestrado em História). Programa de Pós-graduação em História Social da Universidade de São Paulo, 2008.
5 -Texto obtido na internet:
SOBRENOME, Nome. Título. Data (se houver). Disponível em: www...; Acesso em: dd mmm. ano.
6-Trabalho apresentado em evento:
SOBRENOME, Nome. Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, número (se houver), ano, Local do evento. Anais... Local: Editora (se houver), ano. p.xxx-yyy.
7 – Documentos de arquivos (manuscritos e datilografados, etc.)
Notas: Arquivo Histórico Ultramarino (AHU), “Requerimento de João Cordeiro, pedindo provisão, por um ano, para servir nos ofícios de tabelião, escrivão da Câmara e Almotaçaria na Vila de Pitangui, Comarca do Sabará”, Minas Gerais, Cx. 35, Doc. 01.